terça-feira, 30 de março de 2010

HTML 5: será melhor conter a expectativa?

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A linguagem que prometia libertar a web dos padrões proprietários talvez não possa viver sem eles.


A ideia básica por trás da HTML 5, a mais recente versão proposta para a linguagem fundadora da web, é tornar todos os recursos, não apenas textos e links, disponíveis de forma ampla e uniforme por todas as plataformas. Bem, essa é a teoria. Na prática, as coisas não serão muito diferentes da web de hoje, que se apoia em formatos de mídia e métodos proprietários.

Nesses 20 anos desde que a HTML surgiu, empresas - como a Adobe e seu Flash, a Microsoft com o Silverlight e a Apple com o QuickTime - acrescentaram seus próprios formatos proprietários de mídia à web.

Para completar, outras companhias - como Google com o Gears e a Oracle/Sun com o JavaFX - criaram tecnologias para a web que tornaram possível criar aplicações offline e que exploravam o ambiente do usuário. Não há nada de errado com isso, mas esses formatos proprietários e essas plataformas de aplicação comprometeram a ideia de uso universal da web.

O plano do Consórcio World Wide Web (W3C) com o HTML5 era responder a essas abordagens proprietárias. Este padrão aberto, que ainda tem de ser totalmente aprovado, eleva a HTML de simples descritora de elementos básicos de texto a uma forma que inclui especificações para apresentação de animações, áudio, equações matemáticas, fontes e vídeo. Em resumo, a HTML5 tem a missão de incorporar todas as funcionalidades que os usuários da web esperam hoje dos add-ons proprietários.

Mudança de rumo
Como disse Ian Hickson, um dos editores do padrão HTML5, "um dos objetivos da HTML5 é afastar a web de tecnologias proprietárias como Flash, Silverlight e JavaFX". Ao mesmo tempo, de acordo com Sir Tim Berners-Lee, o fundador da web e diretor do W3C, "sim, a HTML5 ainda é uma linguagem de definição de páginas web, mas a grande mudança que está havendo aqui - e, você poderia dizer, a que está realmente levando aos recursos mais sofisticados - é a mudança da web rumo a uma plataforma de computação baseada na parte cliente".

Para cada um dos múltiplos elementos que estão sendo incorporados na HTML5, explica Berners-Lee, "nós já tínhamos as peças", e ao juntá-las com a HTML5 "multiplicamos o poder de cada uma delas".

Parece bom, não é? Mas a HTML5 está anos distante de se tornar um padrão real. De fato, Dave Story, vice-presidente de ferramentas para desenvolvedor da Adobe, destacou que "a linha do tempo da HTML5 estabelece que ela está há pelo menos uma década da finalização do HTML5/CSS (Cascading Style Sheets) 3, e ainda teremos de ver que parte dele será implementada de forma consistente pelos navegadores. Enquanto isso, a plataforma Flash vai continuar a oferecer uma plataforma consistente e abrangente para permitir experiências de uso mais ricas e envolventes".
E mesmo quando a HTML 5 estiver pronta, o que vai acontecer? Pegue como exemplo a recém-aprovada tag de vídeo neutra em relação a codecs. Em tese, isso deveria facilitar a inserção de conteúdo multimídia em páginas web. Na prática, não é tão fácil. Isso porque a HTML5 não especifica que codec deveria ser suportado pela tag de vídeo.

Bem, YouTube e Vimeo já suportam a tag de vídeo da HTML5 com o codec H.264. Mas, como o H.264 não é um codec proprietário da mesma forma que é o Adobe Flash, ele não vem com restrições de patentes.

O mesmo é verdade com outros codecs em potencial. Mesmo o preferido do código aberto Ogg Theora não tem sua situação completamente clara em relação a patentes. Em qualquer caso, o problema de um padrão de formato de vídeo universal para a web está simplesmente sendo empurrado da HTML para onde ele sempre esteve: os navegadores web. Em outras palavras, estamos empacados com o mesmo e velho problema quando o tema é vídeo na internet.

Aplicações offline
Não é apenas vídeo. A HTML5 vai incluir diversos recursos que contemplam a construção de aplicações web que trabalham offline. Elas incluem suporte para um banco de dados SQL do lado cliente e aplicações offline e cache de dados. De novo, parece ótimo. Mas enquanto o Google, por exemplo, está migrando sua funcionalidade Google Gears de offline para a abordagem da HTML5, ele não está parando por aí.
Em vez disso, como um antigo defensor da web aberta, Dion Almaer, disse, "o Gears está sempre a caminho de se tornar um superconjunto da HTML5". E, é claro, sendo um superconjunto, isso significa que mesmo que um navegador suporte tudo da HTML5, ele poderá não funcionar com uma aplicação offline feita com Google Gears.

Pegou a ideia? Claro, todo mundo é a favor da HTML5, mas o diabo está nos detalhes. Para o futuro próximo, a web vai permanecer do jeito que é agora: uma mistura de padrões abertos com sua parte mais interessante trancada por trás de métodos ou formatos proprietários ou exclusivos.
(Steven J. Vaughan-Nichols)
Fonte: IDG Now

segunda-feira, 29 de março de 2010

Manual de como não usar o Twitter!

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Locaweb paga R$ 600 mil ao São Paulo enquanto diretor ofende o clube.


No clássico deste domingo, contra o Corinthians, os jogadores do São Paulo entraram em campo pela primeira vez com o patrocínio da Locaweb. A empresa, que oferece hospedagem de sites e infraestrutura para internet, fechou um acordo com a equipe do Morumbi por duas partidas. Porém, durante o confronto, o diretor comercial da empresa, Alex Glikas, ironizou o Tricolor, derrotado por 4 a 3, usando expressões obscenas, além de se referir ao São Paulo como 'bambizada'.

Mais tarde, após o episódio ganhar repercussão na internet, a página do diretor já não trazia mais as mensagens ofensivas. Alex Glikas usou seu espaço para pedir desculpas e elogiou os times pelo jogo em duas mensagens: “Parabéns Corinthians e parabéns São Paulo pelo clássico” e "Minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo"


De acordo com o departamento de comunicação do São Paulo, um dos donos da Locaweb entrou em contato com o diretor de comunicação do clube, Rogê David, e fez um pedido formal de desculpas. A empresa alegou que os textos publicados no Twitter representam somente o pensamento de um funcionário da empresa. Um comunicado também foi posto na internet, com mais um pedido de desculpas

Twitter: modelo de geração de receitas poderá sair até 31/3

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Em entrevista à TV americana, o cofundador do microblog Biz Stone disse que revelaria o modelo de negócios do site "até o fim do mês".


O Twitter poderá ter seu modelo de geração de receitas revelado até quarta-feira (31/3), de acordo com declarações feitas pelo cofundador do microblog, Biz Stone.

Em entrevista à rede de TV americana CBS durante o congresso CTIA Wireless 2010, que terminou quinta-feira (25/3) em Las Vegas (EUA), Stone afirmou que prepara o lançamento do modelo de negócios do site "até o fim do mês".

Em 2/3, o The Wall Street Journal informou que o Twitter estaria prestes a lançar um modelo de veiculação de publicidade "nos próximos meses", sem fornecer mais detalhes sobre o projeto.
No entanto, em maio de 2009, os fundadores Stone e Evan Willians chegaram a afirmar, em evento realizado pelo mesmo jornal, que incluir anúncios no serviço "é a coisa menos provável que faremos".

Criado em 2006, o serviço que permite a publicação de mensagens com até 140 caracteres tem conquistado uma legião de usuários. Em janeiro, o serviço atingiu a marca de 50 milhões de tweets por dia.

Em julho de 2009, baseado em documentos supostamente obtidos por um hacker, o jornal The New York Times afirmou que o Twitter projetaria ter 1 bilhão de usuários em 2013, com receitas de 1,54 bilhão de dólares.
Fonte: IDG Now

sexta-feira, 26 de março de 2010

Samsung lançará aparelho Blu-ray 3D no Brasil

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Modelo BD-C6900 também acessa a internet



A Samsung está divulgando hoje sua linha de produtos para os próximos meses no Brasil. E um dos destaques é o aparelho Blu-ray BD-C6900. Ele é compatível com o novo padrão Blu-ray 3D, que trará filmes em três dimensões para usuários domésticos.
O aparelho vem também com a plataforma Internet@TV, que permite ler notícias e ver vídeos do YouTube na TV, entre outras atividades. A Samsung anunciou que distribuirá o BD-C6900 no Brasil, mas não especificou data nem preço.
A empresa também anunciou hoje séries de TVs LCD e de plasma com suporte à tecnologia 3D. A série 9000, que converte imagens 2D em 3D, chega em abril, ainda sem preço definido. Outras linhas de TV chegam entre maio e junho. Uma das opções de compra será um pacote com TV 3D série 7000 de 40 polegadas, aparelho Blu-ray-3D, dois óculos e um disco 3D da animação Monstros vs Alienígenas por R$ 8.000.
Fonte: IG Tecnologia

quinta-feira, 25 de março de 2010

HTC apresenta o EVO, primeiro smartphone 4G com Android 2.1

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Aparelho chega pela Sprint, oferecerá velocidades até dez vezes maiores que a redes 3G atuais e vem sistema interface Sense.


Após meses de rumores, a Sprint e a HTC finalmente mostraram o primeiro smartphone 4G com Android. O HTC EVO 4G (originalmente chamado de “Supersonic”) possui tela touch capacitiva de 4,3 polegadas e roda a interface de usuário Sense, da HTC, rodando em cima do sistema móvel Android 2.1.
Com uma tela tão grande, o EVO 4G é ideal para assistir vídeos. Ele não apenas suporta uma grande gama de extensões, mas possui saída HDMI e acompanha um suporte para deixar as mãos livres enquanto o vídeo é reproduzido. 
EVO_4G
O EVO 4G tem câmera de 8 megapixels capaz de capturar vídeos em alta definição. Como o Nexus One, celular produzido pela HTC com a marca do Google, vem equipado com o processaodr de Snapdragon de 1 GHz, da Qualcomm.
Tal como os aparelhos Legend, Desire e HD2 Mini, o EVO 4G vem com a interface Sense. Lançada no Mobile World Congress, esta interface oferece algumas funções úteis para facilitar a navegação, incluindo um recurso chamado Leap.
Essencialmente, o Leap é um jeito bonito de fazer múltiplas tarefas – é similar à visualização “deck of cards” do webOS, da Palm. Aperte qualquer parte da tela e veja sete miniaturas das páginas abertas. Daí, o usuário pode ir para qualquer aplicativo aberto ou fechar algum deles.
EVO_4G_teclado_300
Outro novo recurso é um widget chamado Friend Stream. Ele permite visualizar atualizações de amigos, links compartilhados e fotos em uma única página.
A Sprint diz que a rede 4G terá picos de velocidade dez vezes superior à rede 3G. Enquanto a Sprint conversa sobre os serviços WiMAC para os próximos anos, poucos dispositivos compatíveis com a tecnologia foram mostrados.
O EVO 4G será lançado no meio do ano pela Sprint, mas o preço ainda não foi anunciado.
EVO_4G_traseira

quarta-feira, 24 de março de 2010

Firefox libera atualização da versão 3.6

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O Firefox lançou a versão 3.6.2 do seu navegador. Ainda em beta, o browser repaginado vem com muitas melhorias em velocidade de navegação, personalização, restauração de sessões e no uso de abas e do campo de endereços. A novidade fica por conta da privacidade, que tem a ferramentas de navegação privativa e de remoção de rastros específicos de um site.
A navegação privativa é acionada por teclas de atalho. Ela reinicializa o browser e mantém invisíveis os rastros deixados por qualquer site. A limpeza de histórico vem reformulada, mas isso não é uma mudança sensível. Ao contrário, navegar pela internet nessa versão pode ser duas vezes mais rápido, bem como mais pessoal: há centenas de complementos e os temas podem ser testados — dispensando downloads.
E se sua conexão cair, o Firefox 3.6.2 promete salvar até o último caracter de todas as abas em funcionamento. Só não espere mais da segurança, uma vez que o aplicativo só foi incrementado na proteção antiataques. Filtros antiphishing, bloqueadores de pop-ups e integração com antivírus não foram atualizados.

Baixe o Firefox 3.6.2 no Downloads INFO.

Fonte: Info

JavaFX pode decolar nas mãos da Oracle?

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Ferramenta herdada pela Oracle, que permite o desenvolvimento de aplicações multimídia para dispositivos convergentes, ainda é vista com desconfiança.



Quase três anos após seu lançamento, o desenvolvimento de aplicações multimídia na plataforma JavaFX, herdada pela Oracle com a compra da Sun Microsystems, ainda não decolou. A ferramenta permanece como mais uma entrante em um mercado cheio de opções, o que acaba provocando questionamentos sobre a possibilidade de sucesso da tecnologia.

Apresentado durante a conferência JavaOne em maio de 2007, o JavaFX queria pegar carona no mercado crescente de desenvolvimento de aplicações multimídia para desktops e dispositivos portáteis.

A primeira versão, JavaFX 1.0, foi entregue em dezembro de 2008. Até junho de 2009, mais de 400 mil downloads das ferramentas e seu SDK (pacote de desenvolvimento) foram realizados, de acordo com a página oficial da plataforma. O site informa ainda que a tecnologia está disponível em mais de 250 milhões de desktop, criando espaço para a penetração das aplicações. A integração com o Java runtime seria mais um dos trunfos.

O problema é que, já na época de seu surgimento, a tecnologia já tinha alguns rivais de peso no mercado, como Adobe Flash, Microsoft Silverlight e AJAX, os três com uma penetração considerável.  Além disso, o protocolo HTML5, que já inclui a possibilidade de criar aplicações e conteúdos multimídias ricos sem o uso de plataformas de terceiros, é outro adversário que pode por em xeque sua continuidade.
Esforço da Oracle 
Apesar de aparentemente remar contra a maré, a Oracle está enfatizando seu compromisso com o desenvolvimento da ferramenta. De acordo com a diretora de desenvolvimento Java da companhia, Nandini Ramani, a empresa se esforça em garantir integração da plataforma com recursos gráficos dos softwares multimídia mais populares. “A meta é transformar o programa em uma espécie de agregador de diferentes conteúdos multimídia”, diz a executiva

Alguns desenvolvedores não estão muito otimistas quanto ao futuro da ferramenta. O membro do grupo de usuários Java de Saint Louis (EUA), Mark Volkmann, não acredita que o lançamento tenha sido tardio, mas opina que a plataforma se movimentou muito lentamente desde seu lançamento.  “ No momento, não tenho muito interesse em JavaFX. Prefiro HTML5 para as aplicações multimídia junto com outras plataformas de desenvolvimento da família Java”, justifica.

O membro do grupo de usuários de Nova York, Frank Greco, acredita que o JavaFX é melhor que as tecnologias rivais. Ele chegou a desenvolver algumas aplicações pequenas na plataforma, mas afirmou que a falta de um suporte mais adequado da Sun pode impossibilitar seu sucesso. “A superioridade pode não contar mais em um momento no qual há outras tecnologias bem mais consolidadas”, adiciona.

O chefe de tecnologia para middleware da Red Hat, Mark Little, acredita que o JavaFX ainda tem uma chance, mas somente se a Oracle conseguir construir algum negócio em torno da plataforma . “Se isso não ocorrer, a tecnologia morre”, opina. O negócio, segundo Greco, seria viabilizado com a construção de mais ferramentas de suporte para a plataforma e integração com mais ambientes de desenvolvimento.

Como resposta, Nandini ressalta que toda a plataforma Java está passando pelas melhorias que vem sendo exigidas dos desenvolvedores há anos, incluindo a implementação conjunta de Java em múltiplas telas, incluindo celulares, TVs, desktops e navegadores, o que pode alavancar o uso do FX.
JavaFX tem seus defensores

Fora a palavra da própria Oracle, que obviamente gosta de destacar JavaFX como próxima grande plataforma multimídia, a ferramenta atraiu desenvolvedores que a admiram e defendem. De acordo com o vice-presidente sênior da empresa norte-americana especializada em conteúdos digitais VNI Media, Jim Weaver, a tecnologia está se desenvolvendo razoavelmente bem. “Há questões que precisam ser melhoradas, como a velocidade de implementação para o ambiente Java Runtime, mas a plataforma manterá seu espaço mesmo com a chegada do HTLM5, que continua sendo uma mera linguagem de hipertexto”, aposta.

Weaver enumera ainda, como vantagem, a compatiblidade com classes nativas de Java, ao contrário das outras tecnologias, nas quais os desenvolvedores precisam usar pontes para acessar essas classes. A Silverlight, por sua vez, estaria excessivamente atrelada à plataforma da Microsoft e a Ajax tem questões relacionadas à instabilidade no browser. “Não acredito que seja tarde para que a JavaFX ganhe força no mercado”, completa o executivo.

Fonte: INFOWORLD/EUA

terça-feira, 23 de março de 2010

Web precisa ser tão criativa quanto a TV no Brasil, diz especialista

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Para presidente do World Summit Award, Peter Bruck, avanço da tecnologia da informação é uma aliada para alcançar esse objetivo.

Fundador da Universidade de Ciências Aplicadas em Salzburg (Áustria), o austríaco Peter Bruck  é presidente do conselho de diretores do World Summit Award, entidade global que seleciona e promove os melhores e mais inovadores conteúdos da internet.

Em entrevista exclusiva ao IDG Now, o executivo afirma que a internet no Brasil precisa alcançar o mesmo nível de  criatividade obtido na televisão, e que a tecnologia da informação  - com as novas ferramentas e recursos disponíveis - é uma aliada importante nesse processo. 

Qual sua avaliação sobre o desempenho do Brasil na área de internet?
Se olharmos de maneira global, o Brasil está muito bem em termos de criatividade para a televisão. O importante é levar esta mesma qualidade de conteúdo para a internet. O avanço da tecnologia midiática no País é importante para haver um conteúdo único de qualidade.
Os EUA são conhecidos por aplicar uma excessiva quantidade de tecnologia em experiências militares. O que o senhor pensa disso?
A coisa mais importante a fazer no futuro é concentrar o capital na criação, na produção de conteúdos tecnológicos e não em armas. Quando você possui tecnologia, você consegue dividi-la com quem não a tem. Quando você tem armas, você as utiliza para não perder o que tem. Essa é a diferença.
Em que aspectos o mercado brasileiro  deve investir mais para evoluir na questão da web?
 O país deve-se ater a quatro pilares da indústria: rede, telecomunicações, software e hardware. Esses itens são fantásticos se bem trabalhados. Mas, além de todos esses fatores, é necessário trabalhar com profissionais que possuam experiência em tecnologia.
Qual a relação entre o Brasil e os EUA nos negócios digitais?
Vemos o Brasil como um grande e forte parceiro tecnológico. O País ganhou uma visibilidade incrível nos últimos anos. O que queremos é encorajar os brasileiros a fortalecer sua rede e seu conteúdo.
Como o senhor vê a internet no futuro do Brasil?
O Brasil é um país novo, e a internet também. Logo, metade de sua população estará utilizando frequentemente a rede. Outro fator importante é o desenvolvimento no país da internet móvel, uma vez que o futuro da rede estará integrado nos pequenos dispositivos do dia-a-dia. A expectativa é das melhores possíveis do ponto de vista do progresso na região.
Fonte: IDG Now!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Projeto de Lei pretende que operadoras ofereçam internet sem fio gratuita

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De acordo com a proposta, o sinal de web deve ter a mesma capacidade do sinal de telefonia emitido pela estação de rádio=-base.

A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei que obriga empresas de telefonia móvel a fornecerem internet sem fio grátis aos consumidores.

O Projeto de Lei 6835/10, do deputado Fábio Daria (PMN-RN), prevê a instalação de um equipamento que permita acesso a redes sem fio em todas as estações rádio-base (ERB), como são chamadas as antenas de celular.

De acordo com o projeto, o sinal de internet deve ter a mesma capacidade do sinal de telefonia emitido pela ERB, e deve ser oferecido em tempo integral.

Caso o projeto seja aprovado, a oferta de internet sem fio gratuita seria uma contrapartida  para a obtenção ou renovação de concessão pública das operadoras de telefonia móvel. Elas teriam 180 dias após a publicação da lei para adequação das ERBs em área urbana, ou 18 meses em zonas rurais.

O projeto será analisado em caráter conclusivo e será votado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, e Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: IDG Now!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Amazon libera o software Kindle para Mac

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Software sincroniza a última página lida, marcadores e anotações com o Kindle “de mão”.
Por Thiago Martins
Coincidência ou não, às vésperas da chegada do iPad, a Amazon lança gratuitamente a versão para Mac do seu software para leitura de livros, o Kindle for Mac, que estava em desenvolvimento desde outubro de 2008, segundo declarações da empresa. O software fará companhia à sua contraparte Windows, lançada meses atrás.
Sites e blogs especializados em Apple, como o Mac Rumours, o Most Wicked Domain e o TUAW, sempre atentos, levantaram a lebre logo que saiu da toca. Disponível no site da Amazon, o Kindle for Mac pode ser baixado e instalado em Macs com OS X 10.5 (Leopard) ou superior. Ele traz as funcionalidades básicas de leitura de livros na tela do Mac, e tem acesso a todo o acervo do sistema Kindle, com cerca de 450 mil livros disponíveis para compra.
Para quem tem o aparelho Kindle ou Kindle DX a imersão é ainda melhor, porque o software para Mac sincroniza sem fio, via Whispersync, a última página lida, bem como as anotações e marcadores criados no Kindle. Assim, o usuário pode ler um livro eletrônico no ônibus com o Kindle e, quando chegar em casa, pode continuar exatamente de onde parou pela tela do computador.
O Kindle para Mac pode ser baixado gratuitamente pelo link tinyurl.com/kindle4mac, apenas para Macs Intel.
Fonte: Geek

quarta-feira, 17 de março de 2010

Kindle, iPad e o mercado editorial

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Como era de se prever, depois do anúncio do iPad começaram a chover tablets, slates e afins. E, com o sucesso do Kindle, os eReaders começaram a se reproduzir como gafanhotos. Mas ao que tudo indica, a briga de verdade ficará mesmo entre Amazon e Apple, pois muito além dos aparelhos, há todo um modelo de negócios por trás, envolvendo a distribuição de conteúdo.
Não consigo enxergar o iPad competindo com o Kindle, eu os enxergo como produtos completamente distintos, para públicos distintos.
Há quem veja desvantagem no fato do Kindle apenas ler livros e ser preto-e-branco. Para quem lê bastante, esse é na verdade o pulo do gato: um dispositivo monotarefa, que usa uma tela com tecnologia que reproduz a sensação de ler um livro de papel. Outra vantagem é a facilidade de compra: a um toque o livro está em suas mãos para leitura imediata. Eu costumo comprar títulos estrangeiros na própria Amazon. Só sinto falta de obras brasileiras. Recentemente, o dono da Livraria Cultura disse que disponibilizaria 150 mil títulos em formatos para eReaders, ainda em março. Espero que entre eles haja títulos nacionais.
kindle
Universidades norte-americanas já estão adotando o Kindle para a leitura de seus títulos acadêmicos;bibliotecas estão sendo abastecidas com eBooks. No Brasil, a Unesp começa a trilhar o mesmo caminho.
Contudo, não acredito na morte do livro de papel. Obras de referência, ou que podem ser úteis para minha família, ainda compro no formato tradicional. Que é imbatível nesse sentido: você pode doar ou emprestá-lo para quem e quantas vezes quiser, que editora nenhuma botará a polícia na sua porta. Além disso, o livro de papel é democrático, pode ser arquivado em bibliotecas onde as pessoas não precisam de pré-requisito eletrônico para lê-los.
Quanto ao Kindle, espero que ele continue monotarefa e evolua dentro daquilo que se propõe: leitura de livros digitais.
E o iPad?
ipad-livros
Steve Jobs está colocando eBooks à venda na iTunes Store. Mas o iPad é voltado para leitores eventuais: a tela é cansativa para leituras longas. Já era cansativa desde que surgiram leitores para dispositivos móveis. Visualmente, é a mesma coisa que ler na tela de um computador. Só muda o formato, mais confortável, permitindo leitura em qualquer posição.
Há quem queira um leitor de eBooks que também possa fazer outras coisas, e enxergam um convergente como mais vantajoso.
Provedores de conteúdo
Recentemente vimos brigas entre Apple, Amazon e algumas editoras, sobre quanto cobrar pelos títulos digitais. As editoras não só querem o mesmo preço dos livros de papel como também impor regras de distribuição e uso. Diferente de um livro de papel, você não é dono do eBook. Você só tem uma licença para lê-lo.
Está evidente que as editoras não aprenderam nadinha com a indústria fonográfica; terão que passar por toda aquela curva de aprendizado até se renderem aos usuários, reduzindo preços e removendo DRM. Vamos ver quanto tempo isso vai levar.
Quem também está viajando na maionese são os jornais. Eles cobram pela edição Kindle um valor surreal comparado com o que entregam. Assinei o período de testes de 4 deles, brasileiros e estrangeiros, e em todos o conteúdo deixa muito a desejar: é mal escolhido, mal editado e mal diagramado. Alguém precisa explicar aos editores que um jornal na versão para eReader não pode ser igual papel, nem igual internet. É um terceiro formato. Mas isso é assunto para um próximo post…

Fonte: Garota sem fio

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mitos e verdades sobre baterias de notebooks

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Fonte: CINTIA BAIO | Do UOL Tecnologia

DICAS RÁPIDAS:



  • 1. Reduza o brilho da tela de LCD, ele é o principal vilão no consumo de energia


    2. Desligue a antena Wi-Fi quando não estiver usando a internet


    3. Deixe o menor número de dispositivos USB conectados
    ao notebook, mesmo inativos


    4. Reduza o número de programas executados ao inicializar o Windows


    5. Opte pelo modo Hibernação
    em vez de escolher o Espera


    6. Controle o horário de updates do sistema operacional
Bateria do notebook vicia? Dispositivos USB consomem muita energia? Veja, a seguir, alguns mitos e verdades sobre como garantir vida longa para a bateria de seu notebook. As respostas foram dadas por Henrique Joji, diretor de marketing e produtos da Dell.
Bateria de notebook "vicia"?
MITO - Atualmente, os portáteis trazem baterias de íon lítio, que armazenam bem mais energia que as baterias antigas e não sofrem com o "efeito memória". Assim, não é preciso carregá-las até o máximo e tão pouco esperar descarregá-las até o mínimo, como acontecia antigamente. É possível passar o dia todo com o notebook na tomada sem se preocupar em deixar a bateria "viciada". 
Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.
VERDADE - Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.
Tenho que usar a bateria até o final para depois carregá-la.
MITO - Não é preciso esperar tanto. Sempre que sentir necessidade de dar mais uma carga, pode plugar o notebook na tomada.
Assistir filmes baixados consome menos energia do que usando o DVD.
VERDADE - De acordo com Henrique Joji, o disco rígido do laptop consome menos bateria do que usar o leitor óptico porque não é preciso enviar energia para fazer as engrenagens funcionarem. Assim, prepare-se para converter seus DVDs em arquivos com formato compatível com o portátil. Existem diversos softwares para fazer essa conversão, conhecida como "ripagem de DVDs".
Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.
VERDADE - Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modems 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.
Ligar e desligar o notebook várias vezes contribui para o consumo de energia.
VERDADE - Ao ligar o notebook, a Bios (chip responsável pelo reconhecimento de hardware) realiza todo o processo de inicialização de hardware e do sistema operacional. Este processo consome muita energia.
Um notebook não gasta nenhuma energia quando está em standby.
MITO - o notebook em "standby" consome energia, mas em uma quantidade muito menor do que quando está ligado. O mais indicado é colocar o notebook no modo Hibernação do Windows, já que ele consome menos energia do que no modo Espera. As duas opções oferecem o mesmo resultado: desligam o notebook enquanto ele não está sendo usado e restaura os aplicativos e janelas que estavam sendo usados quando ligado novamente. A diferença é que o modo Espera deixa os dados gravados na memória, o que vai consumir mais bateria.
Discos SSD economizam bateria.
VERDADE - Discos SSD consomem menos bateria que os discos rígidos convencionais.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Intel encerra a produção de dois modelos do processador Atom

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Intel irá encerrar, no final deste mês de março, a produção dos processadores Atom 330 (Dual-Core) e Atom 230 (Single Core). Ambos os modelos foram os primeiros Atom projetados para uso em "nettops", desktops de baixo custo e baixo consumo de energia, e ainda podem ser encontrados em máquinas de diversos fabricantes.
Segundo o site Liliputing, o motivo é simples: a empresa está se concentrando na produção de seus dois modelos sucessores, o Atom D410 e Atom D510, baseados na plataforma "Pine Trail" e com chip gráfico (Intel GMA3150) integrado. Além disso, os novos chips tem menor consumo de energia (quando comparados à combinação processador + chipset) que as gerações anteriores.
A princípio a medida afeta apenas os fabricantes, que em breve não poderão mais encomendar os processadores antigos. Mas pode haver um benefício para os consumidores: quem está pensando em montar um "nettop" ou máquina de baixo consumo baseada em um processador Atom deve ficar de olho nos preços de placas-mãe equipadas com os modelos recém-descontinuados, já que é comum que os revendedores façam promoções para "limpar o estoque" numa troca de modelos.
Fonte: Geek

sexta-feira, 5 de março de 2010

Ubuntu adota nova identidade visual

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Marrom e laranja são as "cores oficiais" do Ubuntu, a distribuição Linux mais popular desde o lançamento de sua primeira versão em 2004.
Mas isto irá mudar em breve. A próxima versão do sistema operacional, de codinome "Lucid Lynx", marcará a estréia de uma identidade visual completamente nova, que vai além de um simples "tema" para a interface e inclui até mesmo um novo logotipo.
No desktop, o tema visual baseado nas cores marrom e laranja será substituído por algo mais "moderno" - por enquanto batizado de "Light". Atualmente o wiki do Ubuntu exibe duas propostas: um tema escuro e outro claro, baseados em cores como o preto, bege e roxo, com tons de laranja. Ambas as opções dão à área de trabalho uma aparência bastante sofisticada (e sem ser chamativas demais) , algo que pesa bastante na opinião do usuário.
O logotipo do sistema também sofreu mudanças, com uma fonte mais estreita e com cantos angulosos, em contraste à fonte ¿redondinha¿ do logo atual. O tradicional "círculo de amigos" ainda está presente e em destaque, mas menor. Segundo seus criadores, o novo logotipo reflete a ¿engenharia de precisão¿ presente no coração do produto, e será visível já na nova tela de boot do sistema.
A nova identidade visual será aplicada também ao site oficial da distribuição, ao CD de instalação e também poderá ser utilizada em material promocional, como blocos de notas, pins e adesivos. O Ubuntu 10.04 tem lançamento programado para o dia 29 de Abril, e poderá ser baixado gratuitamente em www.ubuntu.com.
Fonte: Geek

quinta-feira, 4 de março de 2010

Métodos de Transmissão de Dados - Redes

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Atendendo aos pedidos dos meus alunos no CETÉS, abaixo um vídeo da disciplina de Comunicação de Dados.

Vídeo bem simples que mostra como são transmitidos os dados das diversas formas disponíveis atualmente.




Link: http://www.youtube.com/watch?v=cIaLJANFof8

Nova tecnologia promete criar computadores 600 vezes mais rápidos

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IBM trabalha em chips com conexão via luz, que permitirão desempenho na casa dos exaflops, muito acima do que se tem hoje.

Pesquisadores da IBM estão a um passo de desenvolver chips que usam pulsos de luz, no lugar de sinais elétricos, para transportar informações entre si. A empresa criou um dispositivo que consome pouca energia e que pode transferir informação em alta velocidade usando luz.
“O dispositivo, chamado de fotodetector nanofotônico avalanche, é rápido e pode permitir avanços na computação com uso eficiente de energia, que podem ter implicações significativas para eletrônicos no futuro”, disse a IBM em um comunicado, que incluiu vídeo com detalhes do funcionamento do dispositivo (confira abaixo).
Anunciado na quarta-feira (3/3), o dispositivo, que foi detalhado em um artigo publicado no jornal Nature, é capaz de transmitir dados em velocidades de até 40 gigabits por segundo, usando suprimento de energia de 1.5 volt, segundo a IBM. Os sinais de luz são transportados por circuitos de silício, no lugar dos fios de cobre usados atualmente.
Feito usando tecnologia de semicondutores já existente, o dispositivo é particularmente significativo porque consome 20 vezes menos energia do que outros aparelhos, afirma a IBM.



O objetivo dos pesquisadores é montar uma interconexão óptica no chip que permite a construção de computadores com capacidade de desempenho de exaflops, equivalente a 1.000.000.000.000.000.000 flops.
Para colocar em perspectiva, um computador com um 1 exaflop será aproximadamente 600 vezes mais rápido do que o mais poderoso do mundo, um Cray XT5 chamado de Jaguar, do Laboratório Nacional Oak Ridge, nos Estados Unidos, que atinge 1.75 petaflops, ou 0.0175 exaflops.

Mapas com realidade aumentada

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Este vídeo do TED 2010 traz Blaise Aguera y Arcas, da Microsoft Live Labs para falar sobre a sua nova tecnologia: Augmented Reality-Maps (Mapas em Realidade Aumentada). A tecnologia que cria uma espécie de espaço 3D em vez de imagens estáticas, aliada ao Bing Maps, permite que os usuários se conectem a um vídeo ao vivo. F-a-n-t-á-s-t-i-c-o!!! Veja como funciona:



Para aqueles que não conhecem as conferências do TED, o site reúne oradores notáveis de todo o mundo falando sobre novas tecnologias, o futuro do entretenimento, design, ciência e questões globais.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Representação da Informação

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Informação no Computador


• O computador possui um modelo interno de representação que “imita” a realidade, criando um modelo numérico e aritmético;
• Existem diversos tipos de informação que precisam ser representados, como valores numéricos, símbolos, textos, imagem, vídeo, som, dentre outros;
• Como trabalha de forma eletrônica; o computador reconhece dois estados físicos distintos, identificando se um interruptor está no estado ligado ou desligado, ou ainda, presença e ausência de energia;
• O computador digital usa um código numérico para representar a informação que é o código binário;


Bits & Bytes


• O código binário usa dois valores: 0 (desligado) e 1(ligado);
• Cada valor 0 ou 1 da numeração binária é chamado de dígito binário (binary digit) ou BIT (BInary digiT);
• O BIT é a menor unidade da informação, através da combinação de vários bits produzimos informações;
• Exemplo 1:
o Com dois bits podemos ter 4 combinações sinalizando 4 diferentes situações, por exemplo:
Bits Significado
00 Carro andando em frente
01 Carro virando a direita
10 Carro virando a esquerda
11 Carro parado


• Os bits podem ilustrar diversas informações, por exemplo, numéricas:
Bits Significado numérico:
00 = 0
01 = 1
10 = 2
11 = 3


• É necessário ter um grande conjunto de bits para representar as diversas informações, tais como dígitos numéricos, letras, símbolos textuais e matemáticos, dentre outros;
• Com 2 bits obtemos 4 combinações, com N bits o número de combinações possíveis é 2N;
• Pode-se utilizar qualquer quantidade de bits para representar os dados, porém, normalmente utilizam-se grupos de oito bits;
• Para N = 8 bits, o numero de combinações é 28 = 256, mais exemplos na tabela abaixo:
Número de Bits combinações
2 = 4
3 = 8
4 = 16
5 = 32
6 = 64
7 = 128
8 = 256
9 = 512
10 = 1024




• O grupo de 8 bits é chamado de BYTE (BInary TErm):
• Facilita a manipulação interna dos dados;
• Usada como unidade de armazenamento, transferência, armazena um caracter;
• Exemplo 2:
• Cada byte representa uma letra (caractere);
• Um livro com 250 páginas tem aproximadamente 1.000.000 caracteres;
• Um sistema que usa texto puro vai usar cerca de 1.000.000 bytes para armazenar a informação;
• Representações de números grandes – Tabela de múltiplos:
Quantidade de Bytes Nome Valor aproximado
210 = 1024 B 1 KB – kilobyte 1000 B
220 = 1024 KB 1 MB – Megabyte 1000 KB ou 1000000B
230 = 1024 MB 1 GB - Gigabyte 1000 MB ou 1000000000B
240 = 1024 GB 1 TB – Terabyte 1000 GB ou 1000000000000B
250 = 1024 TB 1 PB – Petabyte
260 = 1024 PB 1 EB - Exabyte
270 = 1024 EB 1 ZB - Zetabyte
280 = 1024 ZB 1 YB - Yottabyte
Curiosidade: 1 MB => 1.048.576 B e 1 YB = 1.208.925.819.614.629.174.706.176 Bytes
• Outras denominações:
o Nybble: 4 bits;
o Byte: 8 bits;
o Word (palavra): 16 bits;
o Double word: 32 bits;
o Quad Word: 64 bits;